Revisão discográfica-Rammstein: Liebe ist fur alle da

Amigos, regresso ás minhas revisões discográficas com o sexto e mais recente álbum, de 2009, da minha banda predilecta, os Rammstein. Sem dúvida, estes senhores tiveram um excelente trabalho até aqui, com algumas subidas e descidas no que toca á qualidade da música e julgo que Liebe ist fur alle da serviu para equilibrar essa qualidade. É sem dúvida o álbum mais pesado dos Rammstein, com as músicas mais violentas com que estes têm transmitindo o seu lado mais obscuro com músicas como Ich tu dir weh e Mehr. Um dos meus temas favoritos neste álbum é, sem dúvida, o Waidmanns Heil que mostra os melhores vocais de Till Lindemann (vocalista e compositor). Este álbum contem ainda o primeiro tema em que se canta francês nos Rammstein, ainda que seja apenas no refrão "Rien, rien... Je ne regrette rien" (Fruhling in Paris). É de lembrar, a quem não sabe, que este conjunto de músicas contem a música mais controversa desta banda, Pussy, devido ao seu vídeo que mostra cenas pornográficas e ás suas líricas hilariantes mas devassas. Eu devo confessar que adoro a música. Liebe ist fur alle da contem três singles, para já: Pussy, Ich tu dir weh e Haifisch. É um bom álbum, overall, e agradável de ouvir, principalmente para quem gosta de Rammstein. Termino assim a revisão discográfica de todos os álbuns lançados dos Rammstein, para começar, em breve, com outra banda. Abraços e vivam felizes!!!

A MINHA AVALIAÇÃO: 15.7 numa escala de 20

Revisão Discográfica-Rammstein: Rosenrot

Ora vivam, amigos!!! Regresso novamente com uma revisão de um álbum da minha banda favorita, os Rammstein. Desta vez é Rosenrot que critico, o seu quinto álbum de 2005. Sem dúvida, para quem gosta dos Rammstein, este álbum é uma desilusão. Eu confesso que senti o mesmo. A orquestra continua a aparecer nesta compilação de músicas, mas não é tão bem utilizada como em Reise, Reise de 2004. Ainda assim a parte de ópera é muito bem utilizada em Spring. A música mais poderosa do álbum será a homónima ao mesmo, Rosenrot. O tema mais pesado é Benzin que gosto, pois para além de ter uma boa musicalidade consegue também atingir, através da letra, uma crítica á subida dos preços da gasolina. O álbum também contém uma música sobre homosexualidade denominada Mann gegen Mann e um tema cantado ora em alemão por Till Lindemann (vocalista e compositor) , ora em inglês por Sharleen Spiteri (cantora, compositora e actriz). Este tema é Stirb nicht vor mir (Don't Die Before I Do), que adorei. Rosenrot contém ainda Te Quiero Puta! com Carmen Zapata, uma das músicas mais hilariantes do grupo, não só pela letra mas também pela composição musical em si. Deste quinto álbum dos Rammstein foram extraídos apenas três singles que, curiosamente, são as três músicas de abertura: Benzin, Rosenrot, Mann gegen Mann. Overall, e como já disse, o álbum é uma desilusão na carreira dos Rammstein, depois de ouvirmos Mutter e Reise, Reise.

-A MINHA AVALIAÇÃO : 15.5 numa escala de 20

Revisão Discográfica-Rammstein: Reise, Reise

Amigos, regresso com uma nova revisão da minha banda favorita, os Rammstein. Desta vez critico o meu álbum favorito deles, Reise, Reise, de 2004. Sem dúvida, depois da enorme evolução de Sehnsucht para Mutter, os Rammstein continuaram a música mais poderosa com este álbum. Abandonam quase por completo a electrônica, exceptuando um tema, Moskau, onde acho que o seu paradoxo musical de origem falha muito. Mas esta deve ser apenas a única música considerada fraca em comparação ao resto do álbum. Uma das minhas músicas favoritas deles é a homónima a esta colectânea de temas, Reise, Reise, na qual a orquestra é utilizada suberbamente. Outros temas providos do mesmo poder são Amour e a balada Ohne Dich. Amerika é também uma composição musical que adoro devido á crítica que os Rammstein fazem á globalização americana. Outros temas bons são Morgenstern e Keine Lust. A música mais pesada do álbum será Mein Teil que também é do meu agrado. A curiosidade nesta música está na sua inspiração: o caso de canibalismo de Armin Meiwes. O quarto álbum dos Rammstein é composto por quatro singles: Mein Teil, Amerika, Ohne Dich e Keine Lust. Para quem gosta dos Rammstein ao seu mais alto nível de poder musical aconselho vivamente o álbum Reise, Reise. Voltarei brevemente com a revisão do quinto álbum do meu grupo favorito, Rosenrot. Abraços e vivam felizes!!!

-A MINHA AVALIAÇÃO: 17 numa escala de 20

Revisão Discográfica-Rammstein: Mutter

Amigos, cá estou eu de volta com uma nova revisão de um outro álbum da minha banda favorita, os Rammstein. A primeira coisa que tenho a dizer sobre o terceiro trabalho de originais de 2001 é que deverá ser um dos melhores álbuns do grupo Industrial da Alemanha. Este álbum apresenta ainda uns Rammstein envolvidos no paradoxo metal-electrônica mas nota-se já uma evolução fantástica na banda, introduzindo alguns instrumentos de orquestra. Exemplos disso são duas das minhas músicas favoritas Sonne (a minha predilecta) e Mutter. Estas duas composições musicais são poderosas, belas e frias de uma maneira que só Till Lindemann (vocalista e compositor dos Rammstein) consegue compor. Outra música que utiliza orquestra é Mein Herz brennt que também adoro. Este tema apresenta algumas influências egípcias. Outra música que gostei bastante no álbum foi uma das mais pesadas, Links 2 3 4. É de salientar, ainda, que este álbum é aquele que permitiu aos Rammstein angariar mais singles extraídos do mesmo: Sonne, Links 2 3 4, Ich Will, Mutter, Feur Frei! . No geral, é um excelente álbum que marca sem dúvida um progresso enorme na banda. Regressarei em breve com o quarto e meu favorito álbum dos Rammstein, Reise Reise. Abraços e vivam felizes!!!

-A MINHA AVALIAÇÃO: 15.8 numa escala de 20

Revisão Discográfica-Rammstein: Sehnsucht

Ora vivam amigos. Depois de ontem ter criticado o primeiro álbum da minha banda favorita, os Rammstein, Herzeleid, venho agora comentar o seu segundo conjunto de temas originais intitulado Sehsucht. A capa assusta logo quem a vê, mas não se deixem enganar pelas aparências pois este álbum não é assim tão pesado como parece ser. É menos barulhento que Herzeleid e usa ainda mais o misto entre rock e música electrônica. Bons exemplos disso são os temas que mais me tocaram: Engel, Tier e Spiel Mit Mir. Os dois temas a serem traduzidos para inglês (uma inovação nos Rammstein) são exactamente os dois singles extraídos do álbum: Engel e Du Hast. Engel é um tema maravilhoso que fica bem das duas maneiras, mas Du Hast é uma música demasiadamente repetitiva, a que menos gostei no álbum e a versão em inglês ainda é pior. Overall, o álbum é melhor que Herzeleid mas não é um conjunto de originais a que chamaria de excelente mas sim apenas um bom.

-A MINHA AVALIAÇÃO: 15 numa escala de 20

Revisão Discográfica-Rammstein: Herzeleid

Ora vivam, amigos. Vou começar, a partir deste post, uma nova secção de revisões no meu blog. Depois de Revisões Cinematográficas e Revisões Videojogos chega a vez da música ganhar espaço no meu cantinho de comunicação convosco através de Revisão Discográfica. Discográfica porque analisarei a discografia de uma determinada banda, durante algum tempo. Para estrear esta nova secção, escolhi a minha banda favorita, para quem não sabe: os Rammstein. Esses grandes senhores alemães que completam agora 16 anos de carreira após se terem estreado em 1995 com o álbum Herzeleid que vou passar agora a rever. Sem dúvida é um álbum demasiadamente bom para estreantes, contendo grandes sonoridades ainda que sejam muito subvalorizadas. Talvez o tema mais conhecido deste álbum é homónimo á banda (Rammstein) mas não será o melhor, pelo menos em minha opinião. O único single extraído deste álbum, Du Riechst So Gut, é um bom tema, com mistura de rock e música electrônica. Aliás, foi assim mesmo que os Rammstein começaram, misturando dois tipos de músicas que são como a água e o azeite, fazendo uma decantação perfeita com o álbum Herzeleid. Apesar disso não é um conjunto de músicas muito boas quanto ao estilo primordial deles: rock industrial. Outra música que gostei bastante foi Der Meister que mostra um estilo mais pesado, talvez o que nos leva a reflectir o que são os Rammstein nos dias de hoje. Bem, meus amigos, foi tudo por agora. Voltarei em breve para fazer uma crítica ao segundo álbum desta fantástica banda alemã, Sehnsucht. Abraços e vivam felizes!!!

-A MINHA AVALIAÇÃO: 13 numa escala de 20

Revisão Cinematográfica-Alice no País das Maravilhas 3D

Amigos!!! Alice no País das Maravilhas foi o filme que escolhi este mês para ver no cinema. Na realidade, não o escolhi este mês. Já o tinha escolhido em Julho do ano passado, mês em que saiu o trailer. Achei a apresentão demasiadamente especial para uma história á qual nunca guardei grande afecto, devido aos acontecimentos serem demasiado "random" para o meu gosto. A verdade é que o filme desiludiu-me quanto ao trailer. Não foi tão bom quanto se esperava mas guarda-se boas coisas dele. Vamos começar pelo mau: a história é fraca, as personagens são mal desenvolvidas, as sequências passam muito rápido. E agora o bom: actuação suberba, beleza estética e gráfica e um bom argumento. Tim Burton é um fantástico realizador de cinema fantástico mas isso não se pôde provar com Alice no País das Maravilhas 3D. Pelo menos para quem já viu Eduardo Scissor-hands e Big Fish. O filme primou mais pela beleza do que a história propriamente dita. As melhores actuações vão sem dúvida para Johnny Depp (Piratas das Caraíbas) e Helena Bonham Carter (Sweeney Todd). O Chapeleiro Louco de Depp é completamente lunático, mais lunático até do que o original da Disney de 1951. O seu sotaque escocês é fantástico e a sua actuação é inimaginavelmente suberba. Helena Bonham Carter traz-nos uma Rainha Vermelha da melhor espécie: fria, altiva e poderosa. Crispin Glover (Epic Movie) fez de Valete de Copas que também teve uma boa actuação, assim como as vozes fantásticas atribuídas por Michael Sheen (Underworld) ao Coelho Branco, Stephen Fry (V for Vendetta) ao Gato Chessur e Alan Rickman (Harry Potter) a Absolem, a Lagarta. A pior actuação vai mesmo para a actriz principal, Mia Wasikovska (Defience) que interpreta uma muito pouco natural Alice. "Overall" o filme recebe ainda uma crítica bastante positiva por minha parte, mas que o Tim Burton volte a fazer grandes filmes para a próxima. Quanto ao impacto em 3D, não vale muito a pena gastar o dinheiro só para o ver em cinema porque utiliza esta tecnologia. Avatar e Final Destination conseguiram utilizar o 3D muito melhor. Quero realçar a dança que Johnny Depp faz no fim que deve ter sido o momento mais hilariante de todo o filme. Anne Hathaway (Diário da Princesa) também se enquadra no quadro das piores actrizes do filme. Agora despeço-me com uma das falas do Chapeleiro Louco: "Sabes porque é que um corvo se parece com uma escrivaninha?".

-A MINHA AVALIAÇÃO: 15.5 numa escala de 20

Sofia Alves está na Independent FDR

Entrou na Independent FDR a minha querida amiga Sofia Alves. Já está contratada para dois filmes e para além disso será também maquiladora e cenarista, juntando-se a Rita Fonseca e Bruno Barros.

Ele fazia o cara diferente

O Edwalson esteve no Furadouro há pouco tempo, na véspera do Carnaval 2010 para conhecer os ares vareiros antes da grande festa. A verdade é que ele foi abandonado pelos TheArguidos e ele agora trabalha sozinho nesta festa. Tudo mentira: apenas uma brincadeira que me apeteceu fazer, com a minha amiga Maria João (a quem agradeço imenso ter tido paciência para me aturar nesse dia). Vamos lá então ver o que o Edwalson andou a tramar:

Revisão Cinematográfica-O Lobisomen

Amigos!!! Ontem fui á estreia de um dos mais aclamados filmes para começar o ano. Na realidade , é uma desilusão para quem gosta de bom cinema. Fui, realmente, pelo fantástico elenco que encabeçava o filme: Benicio Del Toro (Sin City), Anthony Hopkins (Silêncio dos Inocentes), Emily Blunt (A Jovem Vitória) e Hugo Weaving (Matrix). A infelicidade com que saí do cinema foi pelo facto da história ser "cheesy" (demasiado normal) e pela extrema violência que tornou o filme quase num slasher em vez de ser um de terror, como estava anunciado. De terror nada tem se compararmos com clássicos como The Grudge ou Darkness Falls. Comecemos pela actuação: em termos gerais, foi boa. Benicio del Toro esteve moderado, Sir Anthony Hopkins sarcasticamente maravilhoso, Emily Blunt esteve mal e Hugo Weaving foi bonzinho. O resto do elenco também é bom mas há alguns actores que deixam muito a desejar. A história é medíocre e a única coisa que salva o filme são os efeitos especiais. Os "twists" (reviravoltas na história) são até bons mas por vezes demasiado exagerados. Isto deixa-me num dilema de avaliação horrível pois para além de ter sido um mau filme, estragou a imagem que eu tinha do meu segundo actor favorito, Sir Hopkins. Enfim, no final, o filme fica mesmo na tangente pois os efeitos especiais eram realmente muito bons mas o resto era demasiado fraco. Só há uma fala que me interessou bastante e teria de ser, do senhor Hopkins: "Desculpe, doutor. Falhei. Eu queria mesmo era acertar em si".

-A MINHA AVALIAÇÃO: 10 numa escala de 20

Revisão Videojogos-God of War II

Ora vivam, meus caros amigos!!! Depois de três semanas a jogar este fantástico videojogo, depois de ter terminado o primeiro da saga, posso confirmar que estou satisfeito. God of War II é a sequela de um dos mais creativos jogos sobre mitologia grega que já aqui neste blog revi, God of War. A história segue agora Kratos que é o novo Deus da Guerra e que acaba por cometer os mesmos erros que o seu falecido antecessor, Ares. O Rei dos Deuses, Zeus, expulsa então Kratos do Olimpo e este perde todos os seus poderes como Deus. Depois de Zeus o matar, na ilha de Rhodes, afirmando: "vais sofrer pelo teu sacrilégio", Kratos dá-se como traído pelo Monte Olimpo e a sua vingança começa quando este tenta descobrir as Irmãs do Destino, para mudar o rumo da sua vida e poder voltar ao tempo em que o Rei dos Deuses o matou. Depois de ter uma aliança com os Deuses em God of War, Kratos tem agora uma aliança com os Titãs, inimigos de Zeus. O jogo é muito mais variado que o original e conta com um rol de armas fantástico. Além disso, o jogo é composto por um mais largo número de bosses e está repleto de surpresas inesperadas na história. Os gráficos continuam os mesmos do primeiro. O original tem algumas vantagens sobre este: as paisagens e os poderes. Enfim, de resto o jogo apresenta uma excelente jogabilidade que o põe no meu Top 5 dos melhores videojogos de sempre. A história continua ainda num terceiro título, God Of War III, que está previsto para sair dia 19 de Março deste ano.

-A MINHA AVALIAÇÃO: 18.5 numa escala de 20

Não há perucas no Porto

Amigos! Cá estou eu de volta. Há já algum tempo que não tinha nada no Youtube mas também é caso para dizer que de novo nada tenho, mas tem sim a minha amiga Diana Vieira, membra dos TheArguidos, de quem faço também parte. No domingo passado, dia 31, fomos aproveitar a boa onda do fim-do-mês, quando todos os portugueses recebem o ordenado, para irmos ver as vistas no Porto e também gastar o dinheirinho em perucas. A verdade é que rara foi a loja que nos quis vender alguma peruca. Haviam três opções: ou as lojas estavam fechadas, ou não tinham perucas adequadas ou eram caras como o CANECO. E sim, escrevo caneco com letras maiuscúlas porque na verdade assim acontecia: 18€ e por aí além. O que nos contentou no Porto foi ter visto um fákir a praticar yoga em cima de uma tábua repleta de pregos enferrujados. Quando voltamos a Gaia, fomos a uma loja dos chineses, onde encontrámos fantásticas perucas á volta dos 3 e 4 euros. Agora, passamos lá a vida. Fica aqui o vlog que a Diana aproveitou para filmar, nesta nossa aventura carnavalesca:

Revisão Videojogos-God of War

Ora vivam, amigos!!! Domingo terminei o videojogo God of War embora só hoje o possa rever devido a falta de tempo para estudar para os testes. Ora bem, God of War situa-se na Antiga Grécia, no mundo negro da sua mitologia. O jogador encarna a personagem Kratos, um guerreiro espartano que terá entregue a sua alma ao Deus da Guerra, Ares, em prol da sua salvação. Mas a alma entregue a tão fero Deus não sai sem paga, pois Kratos acaba mesmo por sofrer terrivéis perdas aquando da sua estadia no lado negro do Olimpo. Por fim, Kratos tenta derrotar a divindade que aprisionou a sua alma, procurando, incessantemente, a Caixa de Pandora. O jogo passa-se em quatro sítios principais: o Mar Égeu, Atenas, Templo de Pandora e Submundo. Tem uma excelente jogabilidade, gráficos bons, boa história. Apesar de ser um jogo bem evoluido para a época que vivemos, este apresenta algumas falhas na variedade, mas apresenta um estilo de jogabilidade completamente inovador que vai deixar os fãs colados horas ao ecrã (bem, já agora não muito tempo que acaba por fazer mal aos olhos). Uma fraqueza no jogo é a mediocridade com que é apresentado o rol de "bosses" que realmente é pequeno, figurando apenas três, se três forem: a Hydra, a Medusa , o Minotauro de Hades e Ares. Enfim, um bom jogo merecedor de sequela, pois a história fica bastante em aberto e confesso que estou interessado em saber como esta irá desenrolar em possíveis futuros títulos.

-A MINHA AVALIAÇÃO: 17.7 numa escala de 20

Devoção em estilo de improvisação

Amigos! A loucura não pára no Youtube português. Pelo menos no que toca a comédia. TheArguidos com um vídeo misterioso e os OIS com quarto sketch a caminho. Desta vez estes jovens serão devotos a uma entidade superior, uma vez que o tema a ser discutido é a religião, segundo Leandro Silva. Depois de um padre evangélico renegado, uma morte inesperada e de um poio estrangeiro, os On Improvisation Style estão agora numa de "Let´s do it On God Style". É o chamado momento Zita Seabra. Abraços, meus amigos, vivam felizes e espero que vivam pelo menos até sair este novo sketch.

Filipa Pereira, Catarina Ribeiro, Adriana Magalhães e Rita Fonseca assinam pela Independent FDR

Ora viva amigos! A seguir vos informo que entraram quatro novos membros femininos no meu grupo de vídeos amador, a Independent FDR. Filipa Pereira: rapariga inteligente, criativa, boa fotógrafa e pianista amadora junta-se aos TheArguidos com um novo projecto ainda não identificado e a outro projecto da Independent FDR também ainda não revelado, como directora de fotografia, caracterizadora e camaragirl. Catarina Ribeiro: rapariga bem-disposta e experiente no inglês que se junta ao mesmo projecto em que Filipa Pereira será directora de fotografia. Adriana Magalhães: rapariga de alta diversão está com o projecto dos TheArguidos liderado por Filipa Pereira. Rita Fonseca: rapariga talentosa na actuação que subscreve pelo misterioso futuro projecto da nossa "instituição" amadora e pelos TheArguidos, para participar muito brevemente. A sua foto pode ser vista em cima e a sua biografia será colocada no blog dos TheArguidos (http://www.taoficial.blogspot.com/) , em Fevereiro. Aqui ficam os canais do Youtube de Filipa Pereira, http://www.youtube.com/user/Fiilipaaa e Catarina Ribeiro, http://www.youtube.com/user/kataribas . Abraços e vivam felizes!!!

Saiba o significado de Poio com os OIS

Meus amigos! Os OIS lançaram o seu terceiro sketch no Youtube e passa-se quase todo á entrada de uma churrasqueira típica portuguesa. Ora, se isto não fosse ideia original de Benoit Soares e Nelson Moreira e o guião de Leandro Silva e de Catarina Rodrigues, então nada seria. É, com toda a certeza, o melhor sketch do grupo até agora. Têm vindo a melhorar com o tempo. Aqui fica o link para tão bom sketch: http://www.youtube.com/watch?v=bBtcAIFOyNo .Abraços e vivam felizes!!!

Revisão Cinematográfica-2 Amas de Gravata

Não existe melhor maneira de terminar umas férias do que rir ás mil gargalhadas. "Old Dogs" é o nome original de "2 Amas de Gravata" (estupidamente traduzido para português) que prova ser, a meu ver, uma das melhores comédias alguma vez feitas, com a assinatura da Walt Disney.
Walt Becker (Van Wilder; Porcos e Selvagens) é o realizador deste filme que provou que uma simples história pode causar demasiados risos. Com actuações soberbas de actores que nunca foram do meu agrado: Robin Williams (Á Noite no Museu; Man of the Year; Flubber) e John Travolta (Pulp Fiction; Porcos e Selvagens; Assalto ao Metro 123) e ainda com um actor de vozes que gosto bastante, Seth Green (Family Guy; A Vida Dupla de Eddie McDown). A história gira á volta de dois homens "entradotes" que têm que tomar conta de duas crianças enquanto a sua mãe está numa prisão durante duas semanas. Eu sei que a história é um bocado "cheesy" mas leva uma nota de revisão muito boa devido á maneira como o argumento é feito e como as pequenas coisas da história encaixam umas nas outras. Vai haver uma cena que irá ficar na história do cinema que será quando a personagem interpretada por Seth Green, Ralp White, é apanhado por um gorila e começa a cantar uma música no acto de desespero. Boa fotografia, argumento e actuações excelentes.

-A MINHA AVALIAÇÃO: 17 numa escala de 20

OIS divergem a cultura

Eles continuam a dar que falar. Com dois vídeos já no Youtube, os On Improvisation Style arrecadam proximamente as 700 exibições ao total. Prometem ser, ao lado dos TheArguidos, o futuro único do Youtube nacional e como quem quer ganhar fama tem que pôr mãos á obra, OIS aproveitaram as últimas semanas para trabalhar no seu terceiro sketch. Leandro Silva volta a ser o guionista e a única coisa que afirma é que "este sketch tomará como ponto principal de referência divergências culturais". Sem muito mais que saber, posso apenas vos confirmar que o vídeo deverá ser colocado no Youtube para a semana que se avizinha. Até lá deixo-vos aqui, a ficha técnica confirmada até ao momento, podendo ser actualizada consuante as notícias que eu vá recebendo.

-Divergências Culturais

.Realização: Leandro Silva e Catarina Rodrigues

.Elenco:
.Benoit Soares.....Churrasqueiro
.Nelson Moreira.....Sócio Espanhol
.Diana Silva.....Tradutora
.Leandro Silva.....Senhor Francisco
.Bruna Ferreira.....Popota Rosa
.Joana Correia.....Popota Azul
.Catarina Rodrigues.....Quase morta

.Sinopse: "o video, trata da confusão que pode haver no som das palavras de língua para língua."-On Improvisation Style

.Data de estreia no Youtube: 10 de Janeiro de 2010