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segunda-feira, 5 de abril de 2010

Revisão discográfica-Rammstein: Liebe ist fur alle da

Amigos, regresso ás minhas revisões discográficas com o sexto e mais recente álbum, de 2009, da minha banda predilecta, os Rammstein. Sem dúvida, estes senhores tiveram um excelente trabalho até aqui, com algumas subidas e descidas no que toca á qualidade da música e julgo que Liebe ist fur alle da serviu para equilibrar essa qualidade. É sem dúvida o álbum mais pesado dos Rammstein, com as músicas mais violentas com que estes têm transmitindo o seu lado mais obscuro com músicas como Ich tu dir weh e Mehr. Um dos meus temas favoritos neste álbum é, sem dúvida, o Waidmanns Heil que mostra os melhores vocais de Till Lindemann (vocalista e compositor). Este álbum contem ainda o primeiro tema em que se canta francês nos Rammstein, ainda que seja apenas no refrão "Rien, rien... Je ne regrette rien" (Fruhling in Paris). É de lembrar, a quem não sabe, que este conjunto de músicas contem a música mais controversa desta banda, Pussy, devido ao seu vídeo que mostra cenas pornográficas e ás suas líricas hilariantes mas devassas. Eu devo confessar que adoro a música. Liebe ist fur alle da contem três singles, para já: Pussy, Ich tu dir weh e Haifisch. É um bom álbum, overall, e agradável de ouvir, principalmente para quem gosta de Rammstein. Termino assim a revisão discográfica de todos os álbuns lançados dos Rammstein, para começar, em breve, com outra banda. Abraços e vivam felizes!!!

A MINHA AVALIAÇÃO: 15.7 numa escala de 20

quinta-feira, 1 de abril de 2010

Revisão Discográfica-Rammstein: Rosenrot

Ora vivam, amigos!!! Regresso novamente com uma revisão de um álbum da minha banda favorita, os Rammstein. Desta vez é Rosenrot que critico, o seu quinto álbum de 2005. Sem dúvida, para quem gosta dos Rammstein, este álbum é uma desilusão. Eu confesso que senti o mesmo. A orquestra continua a aparecer nesta compilação de músicas, mas não é tão bem utilizada como em Reise, Reise de 2004. Ainda assim a parte de ópera é muito bem utilizada em Spring. A música mais poderosa do álbum será a homónima ao mesmo, Rosenrot. O tema mais pesado é Benzin que gosto, pois para além de ter uma boa musicalidade consegue também atingir, através da letra, uma crítica á subida dos preços da gasolina. O álbum também contém uma música sobre homosexualidade denominada Mann gegen Mann e um tema cantado ora em alemão por Till Lindemann (vocalista e compositor) , ora em inglês por Sharleen Spiteri (cantora, compositora e actriz). Este tema é Stirb nicht vor mir (Don't Die Before I Do), que adorei. Rosenrot contém ainda Te Quiero Puta! com Carmen Zapata, uma das músicas mais hilariantes do grupo, não só pela letra mas também pela composição musical em si. Deste quinto álbum dos Rammstein foram extraídos apenas três singles que, curiosamente, são as três músicas de abertura: Benzin, Rosenrot, Mann gegen Mann. Overall, e como já disse, o álbum é uma desilusão na carreira dos Rammstein, depois de ouvirmos Mutter e Reise, Reise.

-A MINHA AVALIAÇÃO : 15.5 numa escala de 20

domingo, 28 de março de 2010

Revisão Discográfica-Rammstein: Reise, Reise

Amigos, regresso com uma nova revisão da minha banda favorita, os Rammstein. Desta vez critico o meu álbum favorito deles, Reise, Reise, de 2004. Sem dúvida, depois da enorme evolução de Sehnsucht para Mutter, os Rammstein continuaram a música mais poderosa com este álbum. Abandonam quase por completo a electrônica, exceptuando um tema, Moskau, onde acho que o seu paradoxo musical de origem falha muito. Mas esta deve ser apenas a única música considerada fraca em comparação ao resto do álbum. Uma das minhas músicas favoritas deles é a homónima a esta colectânea de temas, Reise, Reise, na qual a orquestra é utilizada suberbamente. Outros temas providos do mesmo poder são Amour e a balada Ohne Dich. Amerika é também uma composição musical que adoro devido á crítica que os Rammstein fazem á globalização americana. Outros temas bons são Morgenstern e Keine Lust. A música mais pesada do álbum será Mein Teil que também é do meu agrado. A curiosidade nesta música está na sua inspiração: o caso de canibalismo de Armin Meiwes. O quarto álbum dos Rammstein é composto por quatro singles: Mein Teil, Amerika, Ohne Dich e Keine Lust. Para quem gosta dos Rammstein ao seu mais alto nível de poder musical aconselho vivamente o álbum Reise, Reise. Voltarei brevemente com a revisão do quinto álbum do meu grupo favorito, Rosenrot. Abraços e vivam felizes!!!

-A MINHA AVALIAÇÃO: 17 numa escala de 20

sexta-feira, 26 de março de 2010

Revisão Discográfica-Rammstein: Mutter

Amigos, cá estou eu de volta com uma nova revisão de um outro álbum da minha banda favorita, os Rammstein. A primeira coisa que tenho a dizer sobre o terceiro trabalho de originais de 2001 é que deverá ser um dos melhores álbuns do grupo Industrial da Alemanha. Este álbum apresenta ainda uns Rammstein envolvidos no paradoxo metal-electrônica mas nota-se já uma evolução fantástica na banda, introduzindo alguns instrumentos de orquestra. Exemplos disso são duas das minhas músicas favoritas Sonne (a minha predilecta) e Mutter. Estas duas composições musicais são poderosas, belas e frias de uma maneira que só Till Lindemann (vocalista e compositor dos Rammstein) consegue compor. Outra música que utiliza orquestra é Mein Herz brennt que também adoro. Este tema apresenta algumas influências egípcias. Outra música que gostei bastante no álbum foi uma das mais pesadas, Links 2 3 4. É de salientar, ainda, que este álbum é aquele que permitiu aos Rammstein angariar mais singles extraídos do mesmo: Sonne, Links 2 3 4, Ich Will, Mutter, Feur Frei! . No geral, é um excelente álbum que marca sem dúvida um progresso enorme na banda. Regressarei em breve com o quarto e meu favorito álbum dos Rammstein, Reise Reise. Abraços e vivam felizes!!!

-A MINHA AVALIAÇÃO: 15.8 numa escala de 20

domingo, 21 de março de 2010

Revisão Discográfica-Rammstein: Sehnsucht


Ora vivam amigos. Depois de ontem ter criticado o primeiro álbum da minha banda favorita, os Rammstein, Herzeleid, venho agora comentar o seu segundo conjunto de temas originais intitulado Sehsucht. A capa assusta logo quem a vê, mas não se deixem enganar pelas aparências pois este álbum não é assim tão pesado como parece ser. É menos barulhento que Herzeleid e usa ainda mais o misto entre rock e música electrônica. Bons exemplos disso são os temas que mais me tocaram: Engel, Tier e Spiel Mit Mir. Os dois temas a serem traduzidos para inglês (uma inovação nos Rammstein) são exactamente os dois singles extraídos do álbum: Engel e Du Hast. Engel é um tema maravilhoso que fica bem das duas maneiras, mas Du Hast é uma música demasiadamente repetitiva, a que menos gostei no álbum e a versão em inglês ainda é pior. Overall, o álbum é melhor que Herzeleid mas não é um conjunto de originais a que chamaria de excelente mas sim apenas um bom.

-A MINHA AVALIAÇÃO: 15 numa escala de 20

sábado, 20 de março de 2010

Revisão Discográfica-Rammstein: Herzeleid

Ora vivam, amigos. Vou começar, a partir deste post, uma nova secção de revisões no meu blog. Depois de Revisões Cinematográficas e Revisões Videojogos chega a vez da música ganhar espaço no meu cantinho de comunicação convosco através de Revisão Discográfica. Discográfica porque analisarei a discografia de uma determinada banda, durante algum tempo. Para estrear esta nova secção, escolhi a minha banda favorita, para quem não sabe: os Rammstein. Esses grandes senhores alemães que completam agora 16 anos de carreira após se terem estreado em 1995 com o álbum Herzeleid que vou passar agora a rever. Sem dúvida é um álbum demasiadamente bom para estreantes, contendo grandes sonoridades ainda que sejam muito subvalorizadas. Talvez o tema mais conhecido deste álbum é homónimo á banda (Rammstein) mas não será o melhor, pelo menos em minha opinião. O único single extraído deste álbum, Du Riechst So Gut, é um bom tema, com mistura de rock e música electrônica. Aliás, foi assim mesmo que os Rammstein começaram, misturando dois tipos de músicas que são como a água e o azeite, fazendo uma decantação perfeita com o álbum Herzeleid. Apesar disso não é um conjunto de músicas muito boas quanto ao estilo primordial deles: rock industrial. Outra música que gostei bastante foi Der Meister que mostra um estilo mais pesado, talvez o que nos leva a reflectir o que são os Rammstein nos dias de hoje. Bem, meus amigos, foi tudo por agora. Voltarei em breve para fazer uma crítica ao segundo álbum desta fantástica banda alemã, Sehnsucht. Abraços e vivam felizes!!!

-A MINHA AVALIAÇÃO: 13 numa escala de 20


domingo, 14 de março de 2010

Revisão Cinematográfica-Alice no País das Maravilhas 3D



Amigos!!! Alice no País das Maravilhas foi o filme que escolhi este mês para ver no cinema. Na realidade, não o escolhi este mês. Já o tinha escolhido em Julho do ano passado, mês em que saiu o trailer. Achei a apresentão demasiadamente especial para uma história á qual nunca guardei grande afecto, devido aos acontecimentos serem demasiado "random" para o meu gosto. A verdade é que o filme desiludiu-me quanto ao trailer. Não foi tão bom quanto se esperava mas guarda-se boas coisas dele. Vamos começar pelo mau: a história é fraca, as personagens são mal desenvolvidas, as sequências passam muito rápido. E agora o bom: actuação suberba, beleza estética e gráfica e um bom argumento. Tim Burton é um fantástico realizador de cinema fantástico mas isso não se pôde provar com Alice no País das Maravilhas 3D. Pelo menos para quem já viu Eduardo Scissor-hands e Big Fish. O filme primou mais pela beleza do que a história propriamente dita. As melhores actuações vão sem dúvida para Johnny Depp (Piratas das Caraíbas) e Helena Bonham Carter (Sweeney Todd). O Chapeleiro Louco de Depp é completamente lunático, mais lunático até do que o original da Disney de 1951. O seu sotaque escocês é fantástico e a sua actuação é inimaginavelmente suberba. Helena Bonham Carter traz-nos uma Rainha Vermelha da melhor espécie: fria, altiva e poderosa. Crispin Glover (Epic Movie) fez de Valete de Copas que também teve uma boa actuação, assim como as vozes fantásticas atribuídas por Michael Sheen (Underworld) ao Coelho Branco, Stephen Fry (V for Vendetta) ao Gato Chessur e Alan Rickman (Harry Potter) a Absolem, a Lagarta. A pior actuação vai mesmo para a actriz principal, Mia Wasikovska (Defience) que interpreta uma muito pouco natural Alice. "Overall" o filme recebe ainda uma crítica bastante positiva por minha parte, mas que o Tim Burton volte a fazer grandes filmes para a próxima. Quanto ao impacto em 3D, não vale muito a pena gastar o dinheiro só para o ver em cinema porque utiliza esta tecnologia. Avatar e Final Destination conseguiram utilizar o 3D muito melhor. Quero realçar a dança que Johnny Depp faz no fim que deve ter sido o momento mais hilariante de todo o filme. Anne Hathaway (Diário da Princesa) também se enquadra no quadro das piores actrizes do filme. Agora despeço-me com uma das falas do Chapeleiro Louco: "Sabes porque é que um corvo se parece com uma escrivaninha?".
-A MINHA AVALIAÇÃO: 15.5 numa escala de 20